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quinta-feira, 18 de março de 2010

Biocombustível pode garantir energia nos jogos da Copa de 2014

O seminário “A Copa do Mundo de 2014 – Normatização para Obras Sustentáveis”, que reuniu empresários de diversas áreas no Senado por dois dias e terminou na quarta-feira (17), por iniciativa da Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle, apresentou a proposta para que o biocombustível de soja pode ser utilizado como principal fonte de energia nos jogos da Copa do Mundo no Brasil e pode ser utilizado com total segurança pelos meios de comunicação, sem risco de interrupção no fornecimento durante os eventos.
De acordo com o empresário Silvio de Oliveira, fabricante de motores de caminhão e que montou uma usina de biocombustível, que defende a idéia com um certo interesse próprio e “eventos como os jogos da Copa do Mundo não podem depender do fornecimento convencional de energia elétrica pelas empresas concessionárias, devido ao risco de apagão repentino. Num caso desses, os geradores de emergência entram em ação, mas levam pelo menos 15 segundos para restabelecer a energia, o que causaria sérios prejuízos às transmissões. Assim, a proposta é que os geradores a biocombustível garantam a energia e o sistema convencional funcione como fonte secundária. Isso seria mais prático, mais seguro e daria tranquilidade para todo mundo que estivesse trabalhando ou assistindo aos jogos”. Ele estima que a Copa do Mundo gastaria cerca de 2 bilhões de litros de biocombustível, caso fosse totalmente realizada com este combustível como sua principal fonte energética. Segundo ele, não haveria problemas para isso, porque, hoje, o país produz 5% (2,2 bilhões de litros) de biocombustível dos 44 bilhões de litros de diesel que consome por ano e pretende chegar a 20%, podendo estar próximo disso em 2014.
A solução apresentada não deixa de ser uma ótima alternativa “sustentável”, porém vale ressaltar que aparenta maior interesse comercial nesta ação do que ambiental.

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